Se há histórias que não passam disso mesmo - histórias, há histórias que ainda não passaram há história. Não são nada mais do que a história retratada e reeditada numa história, cujo enredo nos parece tão familiar que até assusta.
Ao terminarem o filme animado, façam o obsequio de me chamar tendencioso. é que vamos indo pra barlavento ao sabor do sotavento, mas mantenho-me firme no meu posto de vigia...a bombordo, com a esperança de não ver o barco afundar, pois já sinto água pelos joelhos...
Ao terminarem o filme animado, façam o obsequio de me chamar tendencioso. é que vamos indo pra barlavento ao sabor do sotavento, mas mantenho-me firme no meu posto de vigia...a bombordo, com a esperança de não ver o barco afundar, pois já sinto água pelos joelhos...
A fábula Mouseland (em português: "Ratolândia") foi inicialmente contada por Clarence Gillis e mais tarde popularizada em discurso por Tommy Douglas, líder dos partidos políticos Co-operative Commonwealth Federation (CCF) e de seu sucessor New Democratic Party (NDP), ambos social-democratas, na província canadiana de Saskatchewan. A fábula expressava a visão do CCF de que o sistema político canadiano estava viciado, pois oferecia aos eleitores um falso dilema: a escolha de dois partidos, dos quais nenhum representava seus interesses e vontades.
Na fábula, os ratos (o povo canadiano) votavam nos gatos negros (Partido Progressivo Conservador) e depois de algum tempo descobriam o quão difícil suas vidas eram. Depois votavam nos gatos brancos (Partido Liberal) e assim ficavam alternando entre os dois partidos. Um dos ratos tem então a ideia de que os ratos deveriam formar seu próprio governo. Este rato é acusado de ser um bolchevique (comunista) e é preso. A fábula termina com a "moral" de que é possível prender o rato, mas é impossível prender a sua ideia.
Para bons entendedores, as imagens falam por si, apesar das legendas em castelhano.
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